quarta-feira, 25 de agosto de 2021

REINO VEGETAL

 Reino Vegetal


O Reino Vegetal ou Reino Plantae, é caracterizado por organismos autótrofos (produzem seu próprio alimento) e clorofilados.

Por meio da luz solar, realizam o processo da fotossíntese e, por esse motivo, são chamados de seres fotossintetizantes.

Vale lembrar que a fotossíntese é o processo pelo qual as plantas absorvem energia solar para produzirem sua própria energia. Isto ocorre através da ação da clorofila (pigmento associado à coloração verde das plantas) existente em seus cloroplastos.

As plantas formam a base da cadeia alimentar. Elas são produtoras de matéria orgânica e alimentam os seres heterótrofos, ou seja, representam o grupo responsável pela nutrição de diversos organismos consumidores.

Isso indica que sem a existência desses seres autótrofos, a vida na terra seria impossível.

Características Gerais do Reino Vegetal


Estrutura das Plantas

Reino Vegetal
Estrutura principal de uma planta angiosperma

No que diz respeito à sua estrutura, basicamente as plantas são formadas pela: 

raiz (fixação e alimentação), 

caule (sustentação e transporte de nutrientes),

 folhas (fotossíntese), 

flores (reprodução) 

frutos (proteção das sementes).

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ATIVIDADE

1. As características abaixo dizem respeito aos seres vivos do reino plantae. Explique o que significa cada uma dessas características.

a) São seres eucariontes

b) São seres autotróficos

c) São fotossintetizantes

d) São pluricelulares

2. O que é fotossíntese? Não esqueça de falar sobre os cloroplastos.

3. Basicamente as plantas são formadas por quais estruturas?





AS LEIS DE NEWTON - 8 ANO

AS LEIS DE NEWTON 

As Leis de Newton são os princípios fundamentais usados para analisar o movimento dos corpos. Juntas, elas formam a base da fundamentação da mecânica clássica.

As três leis de Newton foram publicadas pela primeira vez em 1687 por Isaac Newton (1643-1727) na obra de três volumes "Princípios Matemáticos da Filosofia Natural" (Philosophiae Naturalis Principia Mathematica).

Isaac Newton foi um dos mais importantes cientista da história, tendo deixado importantes contribuições, principalmente na física e na matemática.

Isaac Newton

Primeira Lei de Newton

Primeira Lei de Newton é também chamada de "Lei da Inércia" ou "Princípio da Inércia". Inércia é a tendência dos corpos de permanecerem em repouso ou em movimento retilíneo uniforme (MRU).

                                        
Todo o corpo continua no seu estado de repouso ou de movimento uniforme numa linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele.)


Assim, para um corpo sair do seu estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme é necessário que uma força passe a atuar sobre ele.

Portanto, se a soma vetorial das forças for nula, resultará no equilíbrio das partículas. Por outro lado, se houver forças resultantes, produzirá variação na sua velocidade.

Quanto maior for a massa de um corpo, maior será sua inércia, ou seja, maior será sua tendência de permanecer em repouso ou em movimento retilíneo uniforme.

Para exemplificar, pensemos num ônibus em que o motorista, que está numa determinada velocidade, se depara com um cão e rapidamente, freia o veículo.

Nesta situação, a tendência dos passageiros é continuar o movimento, ou seja eles são jogados para frente.

Primeira lei de Newton
Como o cavalo parou bruscamente, por inércia, o cavaleiro foi arremessado

Daqui resulta que:
  1. Um objeto que está em repouso ficará em repouso a não ser que uma força resultante aja sobre ele.
  2. Um objeto que está em movimento não mudará a sua velocidade a não ser que uma força resultante aja sobre ele.

Segunda Lei de Newton é o "Princípio Fundamental da Dinâmica". Nesse estudo, Newton constatou que a força resultante (soma vetorial de todas as forças aplicadas) é diretamente proporcional ao produto da aceleração de um corpo pela sua massa:


pilha F com R subscrito com seta para a direita acima igual a m espaço. espaço a com seta para a direita sobrescrito

Onde:

pilha F com R subscrito com seta para a direita acima: resultante das forças que agem sobre o corpo
m: massa do corpo
a com seta para a direita sobrescrito: aceleração

Com base na equação acima, podemos obter a intensidade da força peso P sobre um corpo. O peso é a força resultante que atua sobre um corpo em queda livre em razão da interação gravitacional do planeta Terra com os objetos ao seu redor. A intensidade da aceleração, portanto, corresponde à da gravidade, representada por g. Temos, então:

P= m•g

No Sistema Internacional (SI) as unidades de medida são: F (força) é indicada em Newton (N); m (massa) em quilograma (kg) e a (aceleração adquirida) em metros por segundo ao quadrado (m/s²).

Lei de Newton

Importante ressaltar que a força é um vetor, ou seja, possui módulo, direção e sentido.

Dessa forma, quando várias forças atuam sobre um corpo, elas se somam vetorialmente. O resultado desta soma vetorial é a força resultante.

A seta acima das letras na fórmula representa que as grandezas força e aceleração são vetores. A direção e o sentido da aceleração serão os mesmos da força resultante.

Terceira Lei de Newton é chamada de "Lei da Ação e Reação" ou "Princípio da Ação e Reação" no qual toda força de ação é correspondida por uma força de reação.


Dessa maneira, as forças de ação e reação, que atuam em pares, não se equilibram, uma vez que estão aplicadas em corpos diferentes.

Lembrando que essas forças apresentam a mesma intensidade, mesma direção e sentidos opostos.

Para exemplificar, pensemos em dois patinadores parados um de frente para o outro. Se um deles der um empurrão no outro, ambos irão se mover em sentidos opostos.




Assista o Vídeo:



AS ROCHAS

AS ROCHAS

A Crosta Terrestre é constituída por diferentes rochas, como o granito, o calcário, o gnaisse e a ardósia; e pelo solo.
As Rochas são compostas de um ou mais minerais. O granito, por exemplo, é uma rocha constituída por três minerais: quartzo, feldspato e mica. Já o ferro é um mineral extraído da rocha chamada magnetita.



OS MINERAIS E OS MINÉRIOS

Os minerais são, em geral, materiais sólidos que ocorrem naturalmente na crosta terrestre. Os minerais de importância econômica são chamados de minérios. Atualmente fazemos o uso direto ou indireto de quase todos os minerais conhecidos. O quartzo, por exemplo, é utilizado na produção de vidro, de instrumentos ópticos e de relógios. O ouro, o diamante, a esmeralda são empregados na joalheria. A mica é bastante usada como resistência em equipamentos elétricos.


PROPRIEDADES DOS MINERAIS

COR E BRILHO: São propriedades importantes na confecção de joias. A esmeralda, a ametista e o topázio apresentam cores variadas e refletem a luz com muita beleza, principalmente quando lapidadas. Esses minerais são de grande importância econômica para o Brasil, pois são encontrados em nosso território.

DUREZA: É a resistência do mineral ao ser riscado. O diamante é o mineral mais duro que existe, ele risca todos os outros.

DUCTILIDADE: É a capacidade do mineral suportar deformações sem se romper. O ouro, por exemplo, é bastante dúctil e pode ser esticado até se transformar em fios finíssimos.















TIPOS DE ROCHAS

ROCHAS ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS (ignis, do latim, significa "fogo"): São rochas produzidas pelo resfriamento e pela solidificação do magma. Dependendo do local onde o material se solidificou, as rochas ígneas podem ser vulcânicas ou plutônicas.


As Rochas Vulcânicas formam-se na superfície da Terra, quando a lava dos vulcões extravasa e se solidifica rapidamente. Exemplos de rochas vulcânicas: O andesito, a pedra-pomes e o basalto.
As Rochas Plutônicas são formadas quando o magma se solidifica lentamente abaixo da superfície terrestre, a muitos quilômetros de profundidade. Normalmente, têm o aspecto de uma rocha maciça. Exemplo de rocha plutônica: granito.

ROCHAS SEDIMENTARES: São resultantes do acúmulo de fragmentos, em geral provenientes de outras rochas. Esses fragmentos são chamados de sedimentos. As rochas sedimentares podem conter restos de animais e plantas que viveram no planeta em épocas remotas, os fósseis. Exemplos de rochas sedimentares: arenito, argilito e calcário.

ROCHAS METAMÓRFICAS: São resultantes da transformação de todos os tipos de rocha (ígneas, sedimentares e metamórficas) submetidas a altas pressões e temperaturas nas partes profundas da crosta terrestre. Exemplos de rochas metamórficas: ardósia, mármore, quartzito, gnaisse e pedra-sabão. 



ATIVIDADE

1. O que é crosta terrestre?

2. De que é constituída  a crosta terrestre?

3. Quais as propriedades dos minerais?

4. As rochas magmáticas são de dois tipos. Quais são eles?

5. Em que tipos de rochas são encontrados os fósseis?

6. O que são fósseis? Pesquise

quarta-feira, 11 de agosto de 2021

MOVER, PARAR , DEFORMAR - 8 ANO

 O QUE É FORÇA?


Agora que você já conheceu as características e os principais tipos de movimento, será iniciada a análise de suas causas e suas variações. Para desenvolver tarefas simples do dia a dia, como mover um livro de lugar, mudar um móvel de posição em casa ou caminhar, é necessário realizar algum tipo de força.

Força é qualquer ação capaz de produzir ou alterar movimentos, provocar deformações ou manter o equilíbrio nos corpos em que é aplicada. O resultado obtido ao aplicar uma força sobre um corpo depende de sua intensidade, da direção e do sentido dessa força.


Veja o vídeo:


Se você apertar com sua mão uma bola de borracha, a deformidade que causará nela dependerá da intensidade de sua força. Para mudar um objeto de lugar, é importante escolher a direção da força a ser aplicada, de maneira que facilite seu deslocamento.


Todas as grandezas que precisam de informações relacionadas a intensidade, direção e sentido, para serem caracterizadas, são denominadas grandezas vetoriais. A força é uma grandeza vetorial.

Os vetores recebem uma seta sobre a letra que os representa. Portanto, para representar uma força, usamos o símbolo:
F
  Quando não houver a seta sobre a letra, estaremos tratando apenas da intensidade da força. No SI, a unidade de medida de força é o newton (N). Se uma grandeza é totalmente caracterizada apenas por sua intensidade, sem precisarmos indicar sua direção e seu sentido, dizemos que essa grandeza é escalar, como é o caso da temperatura de um corpo.



COMPOSIÇÃO DA FORÇA


Diferentes forças podem agir simultaneamente sobre um mesmo corpo. O resultado da ação dessas forças é chamado força resultante (F) .que é representada por um vetor em que a intensidade, a direção e o sentido dependem das características das forças aplicadas sobre o corpo.

No jogo cabo de guerra, por exemplo, a equipe que exerce a força de maior intensidade é a vencedora. Embora existam forças de mesma direção e sentidos opostos, tudo se passa como se uma única força agisse no ponto central da corda.






Bioma Caatinga

CAATINGAA Caatinga é um bioma exclusivamente brasileiro e compreende cerca de 11% do território nacional e 70% da Região Nordeste. Apresenta uma grande biodiversidade.
A Caatinga concentra-se na Região Nordeste do país, cujo clima é semiárido. Sua vegetação apresenta características adaptadas à escassez de chuva.
A Caatinga concentra-se na Região Nordeste do país, cujo clima é semiárido. 
Sua vegetação apresenta características adaptadas à escassez de chuva.

A Caatinga é um bioma exclusivamente brasileiro, ocupando, aproximadamente, uma área de 734.478 km2, que corresponde a cerca de 70% da Região Nordeste e 11% do território nacional. O nome “Caatinga” possui origem tupi-guarani e significa “floresta branca”. Essa denominação representa as características da vegetação desse ecossistema, cujas folhas caem no período da seca.

Características da Caatinga

A Caatinga apresenta diversas particularidades, principalmente em relação à adaptação climática das plantas e animais. Esse bioma é afetado por secas extremas e períodos de estiagem, característicos do clima semiárido. Por essa razão, a vegetação precisou desenvolver mecanismos de sobrevivência em razão da pouca disponibilidade de água. A fauna é bastante diversificada e também é marcada pelas adaptações ao clima, como as recorrentes migrações nos períodos de estiagem.

→ Localização

A Caatinga localiza-se na Região Nordeste do Brasil e compreende os estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Maranhão, Alagoas, Pernambuco, Sergipe e Bahia. Também ocorre em algumas faixas da Região Sudeste que ficam ao norte do estado de Minas Gerais.

Localização da Caatinga no Brasil
A Caatinga localiza-se principalmente na região Nordeste, abrangendo nove estados.

→ Clima

O clima que compreende a região da Caatinga é o tropical semiárido. Esse clima é marcado por longos períodos de estiagem, isto é, sem chuvas. O índice pluviométrico é abaixo dos 800 mm/ano. As temperaturas são geralmente elevadas, com uma média de 27 ºC, podendo alcançar números maiores, superiores a 32 ºC. Durante o período de chuva, os índices pluviométricos podem atingir os 1000 mm/ano. Já nos períodos mais secos, há uma baixa, chegando a 200 mm/ano.

→ Vegetação

Vegetação Caatinga
Algumas espécies da vegetação da Caatinga perdem suas folhas no período de seca.

A vegetação da Caatinga apresenta características de adaptação ao longo período de seca e grande diversidade de espécies vegetais, muitas delas endêmicas (desenvolvem-se apenas nessa região). A vegetação da Caatinga apresenta três estratos:

  1. arbóreo: com espécies que variam entre 8 e 12 metros de altura;

  2. arbustivo: com espécies que variam entre 2 e 5 metros de altura;

  3. herbáceo: com espécies com altura abaixo de 2 metros.

As principais características da vegetação são árvores baixas, troncos tortuosos e que apresentam espinhos e folhas que caem no período da seca (com exceção de algumas espécies, como o juazeiro). O cair das folhas é um mecanismo para evitar a perda excessiva de água e também diminuir a ocorrência de processos fotossintéticos para que as plantas entrem em estágio de economia de energia. Outra característica marcante é que as raízes das plantas cobrem o solo para que seja possível armazenar água durante o período de chuva.

Algumas espécies de cactáceas, como o mandacaru, apresentam uma característica peculiar: suas folhas são modificadas em espinhos para evitar que a planta perca água pelo processo de transpiração. Os espinhos são também um mecanismo de defesa dessas plantas a fim de evitar que animais alimentem-se delas.

Vale dizer também que os cactos, que compõem a formação vegetal desse bioma, apresentam grande capacidade de armazenamento de água. Há também plantas que apresentam em suas folhas uma espécie de cera para evitar também a perda de água.

Outra característica marcante das espécies vegetais encontradas na Caatinga é a capacidade de algumas plantas de realizar fotossíntese e produzir nutrientes mesmo que não apresentam folhas. Isso se deve ao fato de que essas espécies possuem caule verde com células constituídas por clorofila, que é o pigmento responsável por captar a luz e garantir que organismos consigam produzir seu alimento por meio da fotossíntese.


→ Flora

Mandacaru
O mandacaru é uma espécie de cacto da flora da Caatinga

A flora da Caatinga é bastante diversificada. O período de floração varia conforme a região, o regime de chuvas e a qualidade dos solos. Segundo a Embrapa, a Caatinga apresenta cerca de 1.981 espécies de plantas. Destacam-se os cactos, como o mandacaru e xique-xique; as bromélias, como a macambira; e as leguminosas, como a catingueira.


→ Características de algumas espécies da flora da caatinga

 

Cumaru: espécie de planta adaptada à maior parte dos solos, especialmente aos solos arenosos e profundos. Apresenta caules que soltam lascas finas, deixando à mostra a camada mais nova, que possui coloração verde. Essa espécie corre risco de ser extinta por causa da grande exploração.

Ipê-roxo: espécie de planta cujo nome representa a coloração das suas flores. Durante a sua floração, a planta perde as folhas, ficando em destaque as flores, que formam densos buquês. Por causa da grande procura dessa espécie para ornamentação, dada a sua exuberância, está ameaçada de extinção.

Juazeiro: espécie de planta cujas folhas permanecem verdes no período de seca por ter raízes que captam umidade no subsolo. É uma das poucas espécies que não perdem suas folhas durante a estiagem. Pode atingir até 16 metros.

Macambira: espécie de bromélia que se desenvolve sob a exposição do sol. Apresenta folhas suculentas, que são utilizadas para alimentação de gado e também para produção de farinha e pirão. Seu talo é bastante utilizado para revestir telhados.

 

→ Fauna

Macaco-prego
O macaco-prego é um exemplo de espécie da fauna da Caatinga.

A fauna da Caatinga é bastante diversificada, mas não tão conhecida, havendo diversas espécies de animais endêmicos. Os animais que se encontram na região abrangida por esse bioma apresentam características de adaptação ao clima, assim como as plantas, como o desenvolvimento de hábitos noturnos, comportamentos migratórios e “hibernações" (capacidade de algumas espécies de lidar com condições climáticas hostis).

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, a Caatinga apresenta:

  • 178 espécies de mamíferos;

  • 591 espécies de aves;

  • 117 espécies de répteis;

  • 79 espécies de anfíbios;

  • 241 espécies de peixes;

  • 221 espécies de abelhas.

→ Solo

Solo da Caatinga
O solo da Caatinga possui texturas argilosas e arenosas, dificultando a infiltração da água das chuvas.

solo da Caatinga é definido, segundo o Sistema Brasileiro de Classificação dos Solos, como raso a profundo. É rico em minérios, mas pobre em matéria orgânica, em razão das características do clima, da hidrografia e da vegetação da região. As texturas são arenosas e argilosas.

O mais comum nesse bioma é o solo raso e pedregoso, o que dificulta o armazenamento de água. As colorações variam entre tons avermelhados e cinzentos. Mesmo com essas características, ainda assim esse solo é utilizado para a criação de animais. Como principais produtos agrícolas cultivados na Caatinga, podemos citar o licuri, umbu, caju e maracujá.

→ Hidrografia

Rio São Francisco
O Rio São Francisco é um dos poucos rios perenes presentes na Caatinga.

A hidrografia da região compreendida pelo bioma Caatinga apresenta rios que são, em sua maioria, intermitentes ou temporários, isto é, rios que correm apenas no período das chuvas e que secam durante a estação da seca. O rio perene (que apresenta água corrente o ano todo) mais conhecido desse bioma é o rio São Francisco. Os rios da Caatinga nascem geralmente nas encostas das serras.

São exemplos de rios da Caatinga:

  • Rio Poti

  • Rio Jaguaribe

  • Rio Parnaíba

ATIVIDADE

1. Pesquise sobre os problemas ambientais causados pelo desmatamento da Caatinga. Sua pesquisa deve conter pelo menos 15 linhas.